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MEIO AMBIENTE-SUSTENTABILIDADE

Não sei se este é um sentimento coletivo ou uma paranóia individual minha. De todo modo, é uma sensação que incomoda, faz sentir menor. Não ocorre em todos os momentos, aparecendo, sobretudo, quando sinto que o tempo passou e nada produzi, ou seja, literalmente falando, matei o tempo.
Falo da sensação que tenho quando imagino que o mundo corre, as coisas acontecem, pessoas nascem e morrem, e aqui estou, preso a uma bolha, a um pequeno círculo, sem saber ao menos o que se passa na casa do vizinho ao lado. Pense bem, só neste tempo em que você leu este pequeno trecho do texto, quantas coisas, boas ou ruins, já aconteceram. Acha isso estranho? Já pensou sobre isso?

Quantas vezes já deixamos de fazer alguma coisa e nos arrependemos logo depois por não ter feito? 
E se tivéssemos lá, o que seria diferente?
Aparentemente nada. 
A Terra continuaria girando do mesmo modo. 
Não para nós, obviamente. 
Cada escolha implica numa diferente reação do mundo, do nosso mundo, do mundo daquele que nos cercam. Pensando desta forma, é uma responsabilidade enorme cada decisão que tomamos. Talvez por isso, por um instinto que nos previna desta paranóia, é que analisamos, ação por ação, o que vai ser melhor para nós.
Arrepender por não ter feito algo ou por ter tomado aquela decisão, o que é pior? 
Não sei. Acredito que a linha de se arrepender do que se faz é melhor. 
Não tomar a decisão, não fazer, é pior em dois sentidos: primeiro por saber que uma decisão em contrário poderia ser boa, depois por ter perdido a chance de mudar alguma coisa, nem que seja uma mudança boa de humor, ainda que temporariamente. 
Quando a gente faz, na maioria dos casos é possível ou retornar ao ponto de origem, ou deixar a coisa como está. Não fazendo, fica difícil saber o que poderia ser, além da decepção pela falta de coragem pela omissão.
Há remédio para este sentimento de ser pequeno perto da imensidão do mundo? Talvez. 
É um remédio natural, que deve ser tomado em doses homeopáticas. 
Basta viver, usufruir o bem maior que temos, a liberdade de opção. Ir a uma festa ou ficar em casa num sábado à noite, o que é melhor? 
Vai ser melhor sempre aquilo que o coração mandar fazer no momento. 
Mas não basta escutá-lo, sob o risco de confundir suas “falas” com outros sentimentos, como a preguiça, por exemplo. Antes de tomar uma decisão, pense, reflita, não responda de pronto. 
Quantas vezes fomos a um lugar achando que seria horrível e na verdade foi muito bom? 
E quantas vezes aconteceu o contrário? 
Aposto que a primeira situação ocorre muito mais que a segunda, não?
Não quero passar em casa enquanto o mundo gira. 
Vivemos em um formigueiro, então que conheçamos, ao menos, as formigas que aqui vivem conosco. 
Para conhecê-las, temos que ir a lugares, aos eventos. 
A internet ajuda nisso, mas é insuficiente, já que ao mesmo tempo em que une pessoas com interesses semelhantes, gera afastamento, pela frieza de um monitor e pela comodidade que traz, que se transforma numa preguiça de sair dali.
Então, caro amigo, viva, converse, conheça, se entretenha e se entrelace com o que lhe agrada. 
O que se busca nesta vida? 
Certamente não é apenas dinheiro ou bens. 
É mais que isso. 
A busca pela felicidade está interligada no contato com outras pessoas. 
De nada adianta ter tudo e não ter ninguém para compartilhar seus feitos. 
A sensação de ter conhecido pessoas legais é mais intensa do que a de comprar uma roupa da moda. 
Esta última passa tão rápido quanto a própria moda, ao passo que a primeira tem efeito prolongado e pode ser repetida inúmeras vezes, bastando que a gente queira.
É isso. 

Carbono Neutro - Natura

Em 2007 a Natura conseguiu um novo marco histórico em seu compromisso com o meio ambiente e a sustentabilidade.  Colocou em prática o Programa Carbono Neutro e  passou a oferecer aos seus clientes produtos neutros no que diz respeito às emissões de gases de efeito estufa (GEEs) geradas em todo seu ciclo de vida, desde as atividades de extração de matérias-primas até a disposição final no meio ambiente.

Ao assumir a responsabilidade de contabilizar e  neutralizar também as emissões de toda a cadeia produtiva, a empresa multiplicou o custo total da neutralização, mas encarou esse custo como investimento em melhoria de processos que vão  implicar ganhos de produtividade e também como incremento na proposta de valor da Natura. Esse composto de ônus e oportunidade está sendo distribuído por todos os setores da empresa, de modo a engajar o conjunto de colaboradores no processo.
 Redução das emissões

Nesse processo identificou-se a possibilidade de reduzir em 33% as emissões relativas à cadeia de negócios, ao longo dos próximos cinco anos e, já em 2007, a empresa diminuiu as emissões em 7%.

Meio Ambiente e Sustentabilidade

24 09 2009

1.     Síntese da evolução histórica entre sociedade e natureza a partir da organização social da produção:

Natureza é o conjunto do que se produz no universo independente de intervenção refletida ou consciente.O mundo natural é formado por recursos naturais que se subdividem em dois tipos de elementos: os bióticos (com vida), como a fauna e a flora; e abióticos (sem vida), como a terra, a água, o ar etc. Os recursos podem ser renováveis ou não: Aqueles que se escasseiam pelo uso, mas se renovam a todo momento são os renováveis; Aqueles que, pelo uso, tornam-se escassos e podem desaparecer da biosfera são os não renováveis.
Sociedade é o conjunto de seres que, juntos, definem relações, trabalhos e funções. O ser humano é a única espécie que, além de viver em sociedade, é capaz de criar história, produzir e transmitir conhecimento, criar arte e cultura e, inclusive, de transformar a natureza de acordo com suas necessidades e interesses.
Sociedade e natureza, na verdade, são conceitos vinculados pelo qual um completa o outro. O homem é parte integrante da natureza. Mas com o tempo estes dois conceitos foram separados. Nós evoluímos e acabamos distinguindo o ser humano com a natureza. A relação da sociedade com a natureza se deu pelo trabalho – há muito tempo (período neolítico) essa relação se dava através das próprias mãos humanas. Enquanto se desenvolviam elas eram também um meio ou uma ferramenta de trabalho. A evolução das mãos associada ao desenvolvimento do cérebro permitiu o surgimento de sociedades primitivas destinadas a reproduzir suas condições de existência. A história possibilitou a passagem formas diretas de intercâmbio com a natureza para formas mais sofisticadas, requerendo novas relações sociais.
Enquanto o animal modifica a natureza apenas por sua presença, o ser humano a submete, pondo-a a serviços de seus objetivos determinados. O homem domina a própria natureza.
Além de se relacionar com a natureza enquanto trabalha, o ser humano também se relaciona com os seus semelhantes (outros homens). A esse conjunto de relações subdividimos a Técnica e a Social. A transformação dos recursos naturais com vistas à satisfação de necessidades são relações técnicas. Já as relações entre os homens no interior do processo produtivo, assim como a distribuição de riquezas geradas pela produção são relações sociais.
O trabalho deu origem às sociedades humanas e também permitiu a evolução das sociedades – desde as primitivas às industriais. Relações técnicas e sociais superaram o nomadismo e garantiram a formação de cidades fixas.
Embora a evolução das sociedades e do sistema de trabalho tenham aumentado o nível de produção e tecnologia dos grupos humanos, a relação entre homem e natureza se tornou cada vez mais distante e perigosa. Por isso problemas ambientais, antes inéditos, surgiram e cresceram exponencialmente.
Na Revolução Agrícola a produção de excedentes alimentares possibilitou o sedentarismo. Na Atinguidade Clássica já eram percebidas desigualdades sociais. A Revolução Industrial foi o estopim de um processo produtivo arrasador aos recursos naturais – o homem e a natureza se tornaram praticamente opostos. Com o surgimento das indústrias, os problemas ambientais começaram a aparecer e mostrar a reação da natureza pela ação destrutiva humana.
A produção excessiva capitalista também tornou os homens consumidores excessivos. Gerou necessidades antes inúteis e tornou o ser humano mais frágil e sedentário. A organização social de produção atual está tendendo a reverter este sistema arrasador para a manutenção de indústrias e produtos cada vez mais recicláveis e ecológicos – além da utilização de energias renováveis e conscientização da população para menos consumir. Mas são ainda poucas organizações que tratam destas ações com força.

2.     Principais problemas ambientais originados das atividades humanas:

As sociedades já viveram em diferentes modos de produção, como o escravismo, o feudalismo e o capitalismo – que está ativo até hoje. Cada um destes modos provocaram – e continuam provocando – impactos no meio ambiente.
Impactos ambientais são modificações causadas no meio ambiente pela ação das sociedades humanas. Quando estas modificações não são exercidas a partir da ação do homem, elas são chamadas de acidentes naturais (fenômenos da natureza como erupção de vulcões, tufões, maremoto e tempestades). Só considera-se impacto aquele causado pela ação da sociedade sobre o meio biofísico e sócio-econômico.
O meio ambiente pode sofrer por estar espoliado, poluído ou ferido. Um ambiente espoliado tem seus recursos naturais usados excessiva e intensivamente. Um ambiente poluído pode sofrer poluição biológica, do ar, do solo ou hídrica; além de poluições urbanas como a sonora e a visual. Um ambiente ferido sofre alterações introduzidas na topografia e no relevo provocando mudanças no meio.
Desde a Revolução Industrial, os impactos ambientais aumentaram bastante. Isto se deve ao modo de produção capitalista que, além de ter se tornado dominante, provocou impactos sociais como individualismo, desigualdade socio-econômica, injustiças jurídicas e impactos ambientais como desmatamento, poluição, aquecimento global etc.
Dentre os impactos ambientais vale destacar que a grande maioria deles foram provenientes da urbanização. Para se urbanizar um local é preciso desmatar florestas para ganhar espaço às construções e rodovias: isto já provoca uma série de alterações ambientais que atingem clima, espécies, topografia e até mesmo poluição. Dentre as construções instaladas na cidade, tem-se diversas indústrias capazes de produzir uma quantidade excessiva de poluentes no ar. Os lixos das cidades nunca somem, ou são aterrados – poluindo o solo e, talvez, lençóis freáticos – ou são queimados poluindo o ar ou são jogados em rios e mares poluindo e danificando todo um ecossistema que vive neles. Deve-se lembrar também dos inúmeros automóveis capazes de poluir a atmosfera significadamente – felizmente tecnologias de combustível limpo estão sendo pensadas, pesquisadas e colocadas em prática já em alguns países desenvolvidos da Europa. Mesmo assim, todo este acúmulo de impactos ambientais da urbanização voltam para a própria cidade em forma de chuvas ácidas, aquecimento global, efeito estufa e até mesmo insetos e animais transmissores de doenças graves.
Além da urbanização, o próprio sistema de extração e produção capitalista é um agressor ao meio ambiente. Isto porquê o objetivo final de qualquer indústria extrativista é recolher o máximo possível de recursos naturais para a distribuição (venda). Portanto, indiretamente, o objetivo delas é espoliar a natureza. Diversas leis fiscais tratam deste assunto, mas muitas dessas indústrias parecem estar “fora do alcance” legislativo. No Brasil este é um assunto que todos conhecem, mas poucos tomam providência e, aqueles que tomam, inexplicavelmente somem após um tempo. Em um âmbito global, esta política capitalista de extração e produção excessiva é, além de desnecessária, arrasadora. Pois, falando sobre alimentação, tudo o que é produzido hoje no planeta pode alimentar mais de três outras “Terras” iguais. Mesmo assim quase metade da população sofre de fome. Isto se deve à desigualdade sócio-econômica, onde apenas os que tem condições conseguem sobreviver, enquanto o que sobra é desperdiçado. Este é um sistema falho e não pode continuar desta forma.
Falando sobre publicidade e propaganda, esta área administrativa pode provocar alguns impactos como poluição visual, sonora e do solo. Outdoors, cartazes, indoors, dentre outras mídias expositivas já se tornaram elementos normais em ruas e edifícios. O excesso desta mídia polui a paisagem de qualquer local com a diversa quantidade de cores e informações. Carros de som e rádios-de-praça são uma tremenda poluição sonora para quem está tentando relaxar em algum ponto da cidade. Além destas mídias berrantes, as mais discretas como panfletos também podem gerar impactos ambientais; de dez mil panfletos distribuídos, por exemplo, mais da metade são jogados no chão – muitos nem mesmo lidos. Como cidades são, geralmente, preenchidas de concreto, após uma chuva estes panfletos podem entupir bueiros e até mesmo provocar enchentes por causa disto. Portanto os publicitários precisam ter consciência ambiental para saber qual a mídia mais adequada para a veiculação da mensagem. Atualmente a mídia digital como a internet está em ascensão e é completamente “limpa”, logo, é um ótimo meio para substituir estratégias de promoção.

3.     Como superar os desafios para pensar em mudanças sociais rumo a um desenvolvimento sustentável:

O equilíbrio sempre será a correta base de qualquer desenvolvimento. São três principais dimensões que devem ser equilibradas igualmente em nossa sociedade: a econômica, a social e a ecológica. As três devem ser integradas da maneira mais equivalente possível.
No âmbito ecológico atual, estamos extraindo e produzindo mais do que precisamos e mais do que a natureza pode renovar. Ou seja, estamos caminhando para o finito sem sequer objetivos concretos. O conceito de se produzir para gerar capital é mais forte do que o de se produzir para satisfazer necessidades. Para desatrelar este conceito e torná-lo mais voltado para o bem do meio ambiente seria preciso que indústrias extrativistas e grandes produtoras fossem administradas pelo próprio governo. Isto retiraria o objetivo mercadológico – ou pelo menos diminuiria bastante – das empresas e, inclusive, geraria uma maior renda para o governo sustentar outras verbas necessárias como educação e saúde.
Falando sobre valores socio-econômicos atuais, estamos destinados a viver sempre às custas da desigualdade. O sistema capitalista competitivo não dá chances para quem já nasce injustiçado e acaba “fidelizando” e ajudando mais ainda aqueles que já obtém boa condição financeira. Isto acontece porquê o falho sistema de capital promove que todos devamos estudar, trabalhar e sustentar a família; mas como aqueles que não têm condições poderão estudar? Daí entramos no âmbito das instituições públicas; mas como se dar bem se nossa educação púbica é precária? Então vamos às cotas universitárias. Em um filtro rigoroso e injusto saem apenas três a cinco pobres que, com garra, conseguiram reaver condições. Mas a maioria deles não podem sequer ter garra para estudos, pois ao mesmo tempo precisam cuidar da família que envolve os pais e vários irmãos e, por isso, acabam preferindo trabalhar em serviços sem futuro. Este é só um exemplo do injusto paradoxo que rondeia o nosso sistema econômico. Mas para isso são criadas boas políticas públicas como bolsas em escolas particulares e universidades, além de cotas para ensino público e cursos técnicos que exigem menos tempo. É preciso ajudar a quem já nasce injustiçado para manter o equilíbrio social.
Uma grande solução que poderá ser a ascensão de um novo mundo ecológico é a “teconologia” – a combinação de tecnologia e ecologia; corresponde ao estudo mais aprofundado de criar tecnologias capazes de serem recicláveis e auto-sustentáveis, utilizando energias renováveis tanto para a produção quanto para a utilização. É um novo e adequado caminho para evoluirmos sem estragarmos o meio ambiente. Já há cursos específicos que envolvem tal assunto como engenharia ambiental. Profissionais estão surgindo na área entre a engenharia e a ecologia munidos de idéias revolucionárias para que o mundo cresça e se desenvolva de um modo sustentável. Extrações serão diminuídas exponencialmente e qualquer tipo de poluição será rara. Já existem carros ZEVs que são movidos a energia elétrica, ou seja, não há poluentes e o combustível é renovável.
Não há mais espaço para conservadorismo em nossa sociedade. Precisamos adotar novas medidas, novos sistemas, novas tecnologias e, principalmente, novos objetivos: todos com o princípio baseado no equilíbrio entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e preservação do meio ambiente; para alcançarmos enfim o desenvolvimento sustentável.

O tema sustentabilidade está mais que nunca pipocando em todas as esferas empresariais. Isso porque, com a crise financeira mundial, muito do que ilustrava os relatórios anuais se revelou falso e empresas que pareciam preocupar-se com a sustentabilidade em seu tripé – econômico, social e meio ambiente – foram a falência ou deixaram de pagar suas dívidas. Chegou a hora de falar e publicar a verdade! O BNDES aprovou em setembro uma nova norma para liberação de crédito onde o capital intangível passa a representar 50% dos itens analisados antes da liberação do crédito.
O que ainda não está claro é como este capital intangível, publicado nos belos relatórios anuais, serão analisados e auditados. Porém uma coisa é certa: o comunicador que estiver preparado para atender estas exigências sairá na frente e fará parte de um momento de transformação, que com certeza transformará empresas comprometidas em um espaço de bem viver, lucrar e trabalhar.
Esteja preparado e conquiste o sucesso.

O que é Sustentabilidade?

Podemos definir sustentabilidade como o conjunto de práticas adotadas que visam a diminuir os impactos gerados pelas atividades humanas que poderiam prejudicar o meio ambiente. 
Este conceito pode e deve ser adotado em relação às atividades empresariais, inclusive nas micro e pequenas empresas. 
 Durante alguns anos falar em sustentabilidade parecia algo distante de nossa realidade, algo apenas para os países mais ricos e desenvolvidos, mas a realidade está mudando rapidamente tal pensamento. 
O Brasil tem sido atingido nos últimos anos por uma série de mudanças climáticas radicais. Vamos citar apenas dois exemplos: há quatro anos, pela primeira vez na história documentada, houve a formação de um furacão, chamado pelos meteorologistas de anticiclone tropical no hemisfério sul, que atingiu os estados do sul do Brasil. Agora nos vemos as voltas com uma tragédia sem paralelos com as inundações e deslizamentos que atingiram o estado de Santa Catarina. 
 Apesar de ainda não haver uma confirmação científica, muitos pesquisadores entendem que tais fenômenos estão relacionados com o aquecimento global. Aquecimento global é o agravamento do efeito estufa provocados pelas ações humanas. O Efeito estufa em si é um fenômeno natural responsável pela manutenção da temperatura terrestre em níveis compatíveis com a vida. Já o aquecimento global é uma forma de aumento neste efeito provocado pelas emissões de gás carbônico e outros em quantidades muito superiores a que o planeta pode suportar, o que tem gerado uma série de mudanças climáticas no mundo inteiro.
 Tudo isto junto serve para reafirmar que independente de onde estejamos no mundo, seremos atingidos pelas mudanças climáticas caso não façamos algo como sociedade para combater tais efeitos. Ai é que entra o conceito de sustentabilidade. 
 A adoção de práticas sustentáveis nas empresas, inclusive as micro e pequenas, é vital como parte do processo de tentar anular ou pelo menos diminuir o ritmo dessas mudanças climáticas que estamos presenciando. 
 Tais práticas podem ser muito simples, como a adoção de medidas que visem à racionalização da utilização da energia elétrica, da água e de recursos não renováveis como combustíveis por parte de cada empresa.
 O importante neste momento é que cada empresário e empreendedor se conscientizem da importância de uma atuação mais responsável de sua parte em relação ao meio ambiente e que procurem orientações sobre como melhorar a sustentabilidade ambiental de seus empreendimentos. Somente assim teremos condições de garantir um futuro melhor paras as próximas gerações.





Como garantir a sustentabilidade ambiental?

Fazer com que a aplicação de políticas garantidoras da sustentabilidade ambiental nas grandes cidades, representa uma realidade em que se leva em consideração à capacidade de reposição que o planeta tem de seus recursos e, ao mesmo tempo, manter medidas que permitam uma maior justiça social. As mudanças que já foram sentidas devem ser estimuladas e seus reflexos plenamente positivos em uma escala pequena; devem servir de exemplo para que nações e governos menores comecem a implementá-las e a sentir seus reflexos cada vez mais intensamente. Conseguir alterar as relações de consumo e educar a população para o real significado das políticas de conservação do meio ambiente pode ser a única forma de garantir a sustentabilidade ambiental de forma efetiva e com resultados em médio e longo prazo.
Fazer com que nossas populações questionem o seu modo de vida e fazê-las entender que se os recursos do planeta não tiverem “a oportunidade” de renovarem-se e de sustentarem-se sob a pressão de uma demanda constante de consumo exagerado, a vida no planeta como a conhecemos acabará de forma dramática e somente através desse processo de conscientização poderemos garantir a sustentabilidade ambiental. O colapso das grandes cidades e os conflitos sociais e entre países serão inevitáveis e de proporções apocalípticas. Sendo os “vitoriosos” sobreviventes herdeiros de uma terra exaurida e devastada; incapaz de sustentar a vida e inútil para qualquer um de nós; ricos ou pobres.
Um dado estatístico pode comprovar muito bem essas relações problemáticas e perigosas entre populações urbanas e recursos naturais. Basta saber que para sustentar apenas um quarto da população mundial que habita nos países ricos, são necessários três quartos de todos os recursos naturais do planeta. Por essa simples constatação; pode-se perceber claramente que será impossível fornecer os recursos necessários para que todos os seres humanos possam atingir um padrão de vida razoável no ritmo de consumo atual. Somente com o desenvolvimento sustentável será possível garantir a sustentabilidade ambiental e com isso podermos reverter nossa atual situação.
Pense nisso.

Como dizem... todo psicólogo tem uma varinha de condão para resolver os problemas, será que se pegarmos essa varinha resolveriamos todos os problemas do nosso meio ambiente?












AMBIENTAL


POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
A Actual Recap considera que Meio Ambiente, Segurança e Responsabilidade Socialsão valores inseparáveis de um sistema harmônico e integrado, regido por um conjunto de princípios éticos que respeitam as pessoas, o meio ambiente, a comunidade e as gerações futuras, buscando  a sustentabilidade e a melhoria contínua de seus negócios por meio das seguintes ações:
  • Atender a todos os requisitos legais e outros aplicáveis;
  • Dar condições para preservação da integridade das pessoas;
  • Conservar o meio ambiente, buscando a utilização das melhores práticas;
  • Manter relacionamento de cooperação, credibilidade e transparência Junto aos Órgãos Governamentais e Partes Interessadas;
  • Fomentar o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos seus colaboradores e das comunidades nas localidades onde atua;
  • Promover a educação, capacitação, conscientização e sensibilização dos colaboradores e funcionários das empresas contratadas para as questões de Meio Ambiente, Segura;
  • Desenvolver relação de parceria com seus fornecedores, clientes e colaboradores.
Pesquisadores americanos fizeram uma simulação de como seria a Ilha de Manhatan 400 anos atrás, antes da ocupação desenfreada que se seguiu nos séculos posteriores. As imagens são belíssimas, e nos fazem pensar sobre a ação humana sobre o ambiente. O impacto causado pela urbanização sobre os aspectos ambientais é inegável.  O que fazer? Sem dúvida o debate sobre a sustentabilidade é importantíssimo nos dias de hoje.
Acredito que nós planejadores ainda estejamos engatinhando nesse aspecto e, nesse sentido, acho que falta maior integração com os profissionais mais especializados (biólogos, engenheiros florestais, engenheiros sanitaritas, geógrafos, etc.). É um diálogo que tem que acontecer de forma mais intensa do que vem acontecendo até agora, para permitir a interdiscplinaridade (e não apenas multidisciplinaridade), ou seja, que os saberes do nosso campo de conhecimento sejam realmente influenciados e – por que não? – reformulados por uma visão mais preocupada com as questões ambientais.
Nessa linha, uma ótima sugestão de leitura é o livro “Jardim de Granito” de Anne Spirn. Ela fala sobre as questões ambientais no contexto das cidades, e oferece ótimos insights sobre possíveis caminhos a serem seguidos. Recomendo.
Manhattan 400 anos atrás
Manhattan 400 anos atrás
Manhattan 400 anos atrás

Londres - Revolucao Industrial
O planejamento surgiu como uma resposta aos problemas enfrentados pelas cidades, tanto aqueles não resolvidos pelo urbanismo moderno quanto aqueles causados por ele. A expressão “planejamento urbano” vem da Inglaterra e dos Estados Unidos, e marca uma mudança na forma de encarar a cidade e seus problemas.
Uma modificação importante refere-se ao reconhecimento do fenômeno urbano como algo dinâmico, o que leva a encarar a cidade como resultado de sua própria história e como algo que está, de alguma maneira, evoluindo no tempo. Portanto, a cidade passa a ser vista como o produto de um determinado contexto histórico, e não mais como um modelo ideal a ser concebido pelos urbanistas (KOHLSDORF, 1985).

Isso leva à segunda mudança introduzida pelo planejamento: a ênfase passa da busca pelo modelo de cidade ideal e universal para a solução de problemas práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controle dos processos urbanos ao longo do tempo. A cidade real passa a ser o foco, ao invés da cidade ideal.
Outra mudança importante é a entrada em cena de profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um com a sua visão sobre os problemas da cidade. Dessa forma, houve uma redução no papel do arquiteto no desenvolvimento das cidades. A partir daí esse papel, que até então era preponderante, foi reduzido a apenas uma parte do processo como um todo. Kohlsdorf (1985, p. 35) argumenta que
ao receber a colaboração de sociólogos, historiadores, economistas, juristas, geógrafos, psicólogos etc., a definição de cidade realizada pela arquitetura entrou, talvez, na maior crise de toda a história desta última.
Dentro dessa nova concepção, o planejamento pode ser definido como o processo de escolher um conjunto de ações consideradas as mais adequadas para conduzir a situação atual na direção dos objetivos desejados.
Essa visão contrasta com a con cepção mais tradicional, segundo a qual o urbanista deveria “projetar” a cidade. Mas essa mudança somente se consolidou com o advento do planejamento sistêmico, que representou
[...] uma mudança da velha idéia de planejamento como a produção de projetos para cidade desejada do futuro para uma nova idéia de planejamento como uma série contínua de controles sobre o desenvolvimento de uma área, auxiliados por mecanismos que buscam simular o processo de desenvolvimento de forma que esse controle possa ser aplicado. (HALL, 2002, p. 6)
Brian McLoughlin, em seu clássico livro “Urban & regional planning: a systems approach” (MCLOUGHLIN, 1969), lança as bases do planejamento sistêmico. Segundo ele, a cidade é um sistema composto por partes (atividades humanas e os espaços que as suportam) intimamente conectadas (fluxos e canais de circulação). Por isso, para intervir nesse sistema não é mais suficiente o enfoque espacial dos arquitetos, dominante até então. Ao contrário, é necessário reconhecer o caráter dinâmico e sistêmico das cidades.
Partindo desse argumento, McLoughlin propõe uma seqüência de etapas que devem ser seguidas durante o processo de planejamento e que, ao contrário da tradição arquitetônica, não acaba com a seleção das ações a serem implementadas (ou, no caso dos arquitetos, com o projeto físico da área). O processo de planejamento, portanto, passa a ser visto como um processo cíclico, no qual os resultados alcançados pelas ações passam a servir de objeto de análise que gera retroalimentações para as outras fases do processo.
As etapas prescritas por McLoughlin são:
  1. Avaliação preliminar
  2. Formulação dos objetivos
  3. Descrição e simulação do sistema
  4. Definição de alternativas (cursos de ação)
  5. Avaliação das alternativas
  6. Seleção das alternativas
  7. Implementação

:: Meio ambiente ::

Gerenciamento de Resíduos

Resíduo Biológico
Toda unidade de atendimento à saúde deve destinar adequadamente seus resíduos produzidos de forma a não prejudicar o meio ambiente. O CEPAC realiza o recolhimento apropriado por meio da Prefeitura Municipal de Guarulhos que encaminha para incineração os resíduos biológicos produzidos.

Resíduo Químico
O Cepac realiza recolhimento e tratamento do produto químico utilizado em RX, retirado pela empresa Reprata.

Impressos em Papel Reciclado
Impressão de material promocional em papel reciclado contribuindo para diminuir a destruição do Meio Ambiente.


Pilares da sustentabilidade

 Meio Ambiente

O pilar ambiental envolve práticas que tragam benefícios à natureza e que possam reduzir ou eliminar os impactos ambientais causados pela ação de empresas e pessoas.
A Catarinense considera essencial a contribuição das empresas mediante práticas conscientes e responsáveis, como o consumo de energia limpa, destinação correta de lixo tóxico, redução de emissões, reciclagem e utilização de materiais menos agressivos ao meio ambiente.

 Social

O pilar social diz respeito a ações que beneficiem a sociedade como um todo e ao combate a práticas que representem risco a qualquer grupo social, como exploração de trabalho infantil ou escravo.
Na visão da Catarinense, é papel das empresas contribuir para o desenvolvimento das comunidades das regiões onde atua, além de garantir medidas como política salarial justa, assistência social e médica, ambiente de trabalho seguro e campanhas educativas.

 Econômico

O pilar econômico envolve o desenvolvimento do mercado, mediante oferta de produtos e serviços que levem benefícios à sociedade, bem como geração de riqueza e empregos, em harmonia com a boa prática das ações concernentes aos pilares social e ambiental.



Iniciativas verdes no mercado da moda

Conheça os últimos projetos de sustentabilidade criados por empresas do mundo fashion como C&A, Osklen, Cantão e Öus

Ligia Hipólito
Reprodução
Croqui da loja verde da C&A em Porto Alegre
Políticas de sustentabilidade e responsabilidade social têm se tornado cada vez mais comuns entre as empresas do universo fashion. O uso de materiais ecologicamente corretos, a criação de projetos sociais e a produção de baixo impacto ao meio ambiente fazem com que a tendência, literalmente, entre na moda.
Antenada nessa nova onda, a C&A mostra que merece um papel de destaque no time de iniciativas verdes. A megastore inaugura hoje (09/12) a sua primeira loja sustentável no Brasil. A unidade, localizada em Porto Alegre, é a segunda do grupo no mundo. A primeira foi aberta em Mainz, na Alemanha.
A loja verde adota a sustentabilidade para racionalizar o consumo de água, de energia e de emissão de CO² em suas instalações. Além disso, há um setor especial, onde podem ser encontradas coleções verdes, com camisetas de algodão orgânico, sacolas retornáveis, chinelos de pneu reciclado e peças de malha feitas com garrafas pet recicladas. A área conta ainda com um coletor de lixo eletrônico, como celulares, pilhas e baterias.
O telhado verde na cobertura, que será finalizado em fevereiro de 2010, é um diferencial. Além de promover a biodiversidade, o isolamento térmico contribuirá para a diminuição do calor e do frio no interior da loja e, consequentemente, a menor necessidade do uso do ar condicionado. A expectativa é de que sejam organizadas visitas públicas para incentivar a educação ambiental

2 - O Brasil na Liderança dos Combustíveis Renováveis

SOBRE O SELO
O selo apresenta uma figura cujo braço é uma planta que abraça o planeta se transformando em uma bomba fornecedora de combustível, da qual sai o óleo em forma de gota dourada. Essa gota é preciosa pela importância que representa para a humanidade. As cores verde, amarelo e azul são uma associação às cores da Bandeira brasileira. Foram utilizadas as técnicas de desenho e computação gráfica.
DETALHES TÉCNICOS
Edital nº 2
Artista: Ariadne Decker/Meik Processo de Impressão: ofsete Folha com 36 selos Papel: Cuchê gomado auto-adesivo Valor facial: R$1,00 Tiragem: 10.200.000 selos Área de desenho: 25mm x 35mm Dimensões do selo: 30mm x 40mm Picotagem: semi-corte Data de emissão: 13/1/2009 Locais de lançamento: Brasília/DF, Ribeirão Preto/SP, Piracicaba/SP e Montes Claros/MG Impressão: Casa da Moeda do Brasil Prazo de comercialização pela ECT: até 31 de dezembro de 2012(este prazo não será considerado quando o selo/bloco for comercializado como parte integrante das coleções anuais, cartelas temáticas ou quando destinado para fins de elaboração de material promocional.) Versão: Departamento de Filatelia e Produtos/ECT.
O selo e o carimbo comemorativo ilustram: meio ambiente, sustentabilidade, recursos econômicos, flora, tecnologia, invenções, geografia.

Peças Filatélicas
Combustíveis Renováveis - Quadra com carimbo de 1º dia de circulação
Combustíveis Renováveis - Máximo Postal
Combustíveis Renováveis - Máximo Postal
Combustíveis Renováveis - Máximo Postal
Combustíveis Renováveis - Máximo Postal
Combustíveis Renováveis - FDC "Envelope Olho de Boi"
Combustíveis Renováveis - Envelope circulado na data do lançamento, com carimbo de 1º dia de circulação
    

Natureza!

O melhor da vida esta na Natureza!
Recicle tambem os seus conceitos!

A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o fato de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.
Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).
A escala abrangida pela palavra Natureza, dentro deste contexto, envolve desde o subatômico até o amplamente universal, como os planetas e estrelas. Tomando como o recorte a escala do homem, inclui basicamente o meio ambiente natural e normalmente exclui o meio ambiente construído, de forma a ser tradicionalmente associada à vida selvagem, aos fenômenos e recursos naturais e aos seus processos e dinâmicas próprios. Há também definições que incluem o meio-ambiente alterado pelo homem como elemento da Natureza.
A associação mais popular que se faz à palavra Natureza, ligando-a à definição do parágrafo anterior, a confunde com a idéia de paisagem natural: a paisagem é o resultado dos processos complexos presentes em um determinado ambiente, enquanto a Natureza envolve vários processos e o próprio resultado.
O estudo sistematizado dos elementos da Natureza, seus processos, actividades e consequências se dá através das Ciências naturais:  ASTRONÔMIA, GEOGRAFIA, BIOLOGIA, ECOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA e GEOLOGIA

Um lugar chamado NATUREZA

Um 
lugar chamado NATUREZA
No céu vejo um sorriso
Nas nuvens que vem surgindo
E abrindo o dia, com alegria
Mostrando o sol que irradia
Essa manhã de magia
Com flores abrindo,
Pássaros cantando,
Abelhas zunindo
E o riacho passando
A grama orvalhada
A terra molhada
Um arco-íris lindo
Depois da chuva passada
As árvores vibrando
Com o vento brando
Que paira no ar
O sol toca o mar
E atrás dele se esconde
Ao cansar de brilhar
E ali fica escondido
Até o próximo renascer
De um novo amanhecer
Trazendo novamente
Maravilhas e harmonia
Escrevendo um novo dia
Com tudo tão especial
E com tanta beleza
Neste lugar que é real
Que é chamado NATUREZA!


Ecologia pra mim é cuidado… Cuidado com nossa verdadeira Casa: o planeta Terra. Ecologia pra mim é vontade… Vontade de não agredir a natureza, pois ela torna a Terra uma Casa agradável. Ecologia pra mim é consciência… Consciência de que se nada fizermos, nada mudaremos. Ecologia pra mim é respeito…  Respeito não só pela Mãe Natureza, como também pelas gerações futuras, que tem direito de gozar de uma Casa conservada e aproveitar as paisagens mais belas que essa Mãe pode nos oferecer.
Ecologia pra mim é amizade… Amizade por parte de quem convive harmoniosamente e comunga do mesmo ambiente com outros animais e vegetais. Ecologia pra mim é unidade… Unidade no sentimento de ser uno com “Deus” (Mãe Natureza) e, por isso, defensor de seus interesses. Ecologia pra mim é preservação… Preservação maior da vida. Ecologia pra mim é direito… Direito de um ar puro. Ecologia pra mim é dever… Dever de não poluir as águas. Ecologia pra mim é inspiração… Inspiração de novos tempos de paz. Ecologia pra mim é uma invenção… Invenção de uma bandeira em reação à ganância e tendência destrutiva do homem.
Não haveria necessidade de se “pregar” a consciência ecológica e levantar sua bandeira, se o homem não tivesse esquecido sua própria origem, se não fosse o tal “progresso” que insiste em devastar nossa natureza, a Mãe que nos protege de muitas coisas e que a cada dia dá mais sinais de fraqueza. O homem está doente e não percebe sua própria cura. Mas quanto mais homens se juntarem nesse propósito de cura, mais poderemos fertilizar a nova vida da natureza. Ecologia não é economia, não é capitalismo, não é busca desenfreada por recursos naturais, que explora as riquezas da Mãe, não é submeter as já raras espécies a condições de quase morte em uma gaiola por um punhado de dinheiro. Ecologia, pra mim, é o Eco da Lógica. É onde gritamos e onde sempre alguém haverá de ouvir, é onde escutamos a natureza a gritar: “SOCORRO!”.

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